terça-feira, 11 de outubro de 2011

RIDÍCULOS à maneira Bieber

Foto: Google Imagens


















        Inúmeras harpias protagonizaram uma hecatombe em nome da hegemonia efêmera de Justin Bieber. Hematófagos "TEENS" sugaram até a última gota do absurdo possível, como se todos estivessem a assistir a materialização vil, mesmo que abstrata, de um mero heliotropismo. Os hemiciclos encheram-se, e todos os espectadores experimentaram algo que se dizia ser uma hemiplegia.
          Quantos hemipteros exerceram sua fatídica função!? A música de qualidade decresceu de forma elicoidal. Vibrações estéricas, com funcionalidade semelhante a do gás nobre He (hélio), ecoaram saudando ao heliocentrismo abrupto "humano". Ainda houve os que não passaram de pacatos e sós heliantos sem desabroche, todavia sempre dispostos a rejeitar um HELP, em troca de incontáveis hematomas decorrentes da situação.
          Assim como as diversas palavras com "H" que aparecem neste pobre texto, também surgiram - e em número maior - os defeitos oriundos do pobre e infame indivíduo que anseia sem sucesso obter e executar os passos perfeitos que o menino Michael levara consigo para a Terra do Nunca. Em meio a tantos defeitos degenerativos da fígura não artística de Justin, além de almejos impossíveis, tenho a dizer que meu texto a respeito deste estúpido humano deveria ser hebdomários.
          O pobre Bieber traz características hansenianas, provocadas pela simples inveja do jovem negro Michael Jackson, que se consagrou desde cedo como o Rei absoluto da Música Pop. Com  prazer semelhante ao surgimento de uma hemoptise, o ser hermético Mike, criou, ousou, buscou e alcançou o inatingível; só Michael poderia gritar heureca!  E mesmo assim, não o fez. Bieber não passa de um heterodoxo em meio ao universo hexaedro, porém não hidramático como fora Jackson outrora. Atualmente, repórteres hiperbólicos exaltam o poder fractual do ridículamente ridículo, ou melhor, dos extremamente perfeitos idiotas que ousam prestigiar a festa Justiniana.
          Infelizmente, diversos estádios de futebol e casas de shows recebem um fluxo hipermenorréicos em razão do hipinotismo façanho e chinfrim de um mero hilariante barato e perfeitamente hipócrita artísticamente.