DEDICAÇÃO em 3D

O movimento artístico literário, que surgiu no século XX tratando as formas da natureza através de formas geométricas, representando as partes de um objeto em um mesmo plano denomina-se Cubismo. Do ponto de vista histórico, o movimento se iniciou a partir das obra de Paul Cézanne que considerava que a pintura deveria conceber as formas da natureza como se fossem esferas, cones, cilindros, losangos, etc. 

Contudo, Pablo Picasso teve um maior destaque. Sua obra "Las Demoiselles d'Avignon" de 1907 trouxe referências fortíssimas às mascaras africanas, responsáveis por influenciar o movimento cubista ainda em sua fase inicial.

Com intuito de trazer uma visão múltipla,pluralizada, o movimento cubista trouxe para a poesia a preocupação com a disposição gráfica do poema. Destarte, o "irrelevante" espaço em branco da folha de papel passa a fazer parte da obra.

A partir de estudos realizados sobre o movimento cubista, as alunas: Andressa Dumont, Alessa Rafaela, Cintya Gomes, Joyce Carline, Joice Silva, Risélia Silva, Severino Ramos e Tarciana Joyce do 3º ano "A" da E.E.E.F.M. JOSÉ LINS DO REGO, de Pilar-PB produziram um belo poema que atende as características tipicas de um movimento tão múltiplo e que exerceu forte influencia na Semana de Arte Moderna de 1922.

Podemos facilmente depreender o intuito da obra, ou seja, o de não só tratar o relacionamento em si, como sendo algo dúbio e completo, mas também o de demonstrar os elementos que compõe a aura espiritual e psicológica de cada individuo independente de qualquer fator distintivo. Houve uma quebra da unidade, que por sua vez, transformou-se diversas partes a compor um mesmo plano. Sem dúvida, trata-se de um poema bem construído e intencionado, pois nos convida a realizar uma introspecção sucinta e minuciosa.

O poema fará parte do minilivro de poesias e imagens inspiradas nas Vanguardas Europeias e que em breve estará a disposição de todo corpo escolar.

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Integrantes da família DO MONTE conquistam medalhas de Prata na 2ª etapa do Paraibano de Jiu-jitsu Kids

 A segunda etapa do Campeonato Paraibano de Jiu-Jitsu Kids ocorreu no último domingo, 18 de Agosto do ano em curso. O inicio da competição estava previsto para às 09:00h, porém houve uma alteração na programação fazendo com que as competições se iniciassem por volta do meio dia. Diversos atletas da ACADEMIA MORAL PILAR instruídos pelo Professor Black, se inscreveram na competição que aconteceu no ginásio O Ronaldão, localizado na Capital paraibana, João Pessoa.

Os resultados obtidos pelos atletas foram prodigiosos o que indica que as sessões de treino estão surtindo efeito. É muito gratificante observar, a olho nu, resultados significativos, onde a prática esportiva atua como elemento fortalecedor e, portanto, formador social, uma vez que provoca diversas alterações comportamentais de cunho positivo.

Na volta da competição  diversos atletas trouxeram consigo medalhas. Este termo abrangente, indicador de concessão de um prêmio, ordem ou condecoração, ilustra o esforço maior de se estabelecer uma prática, que até uns dias atrás não existia neste torrão tão flagelado e conhecido como enaltecedor daquilo que não possuem, "cultura" é uma delas, contudo não irei me aprofundar nesta triste realidade, até poque, estou escrevendo tendo como ponto de visão algo distinto e positivamente instigador. 

Pois bem, o que era exceção está tornando-se regra a ser seguida pelos que pretendem buscar um norte primoroso e promissor. Destarte, quatro membros da família Do Monte seguiram em busca de ter os seus esforços reconhecidos por meio da luta. Voltaram prateados e com a certeza de que estão no caminho certo. O que refletiu no tatame é produto de persistência, dedicação e comprometimento. Dessa forma, Felipe do Monte, Diego do Monte e Guilherme do Monte subiram ao pódio para receber a medalha de prata exalando alegria e sensação de dever cumprido. 

O fato lamentável ficou para outro integrante da família, Pedro Lucas do Monte, que realizou sua inscrição, assim como os demais atletas, todavia, por negligência do órgão organizador da competição, não teve sua inscrição reconhecida. Mesmo assim, através de intervenção por parte de seu treinador, lutou e adquiriu direito a uma medalha. Mas, o desrespeito para com o atleta se efetivou ainda mais quando o mesmo não recebeu a medalha que fora conquistada. Prometeram-lhe premiá-lo com uma faixa amarela, o que representa algo controverso tendo em vista que posterior a faixa branca o atleta deve usar a faixa cinza. O líder da Academia Moral Pilar está tentando intervir e, portanto, solucionar o caso.

Elucubrações a parte, independente de qualquer ato constrangedor e desestimulante, todos estão de parabéns, pois demonstraram espirito competitivo veemente, e que se encaixam no perfil sublime do herói capaz de fazer surgir vida nos intervalos das pedras impenetráveis. A prova disso está na luz resplandecente no espirito de cada atleta.

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