Foto: Google imagens. |
Qual palavra invariável com o
poder de modificar o verbo, o adjetivo ou o próprio advérbio, ou
até mesmo oração equivalente seria de fato propícia para
expressar uma bela circunstância de modo, com intuito de
caracterizar o último ocorrido na cidadezinha de Pilar-PB?
Embora sendo conhecedor de grande
parte delas, confesso que não sei; tal advérbio de modo, agora me
foge à memória enquanto estou a lembrar da materialização
do inútil e do vulgar a que tanto a sociedade pós-moderna ama.
Assim, como o apóstolo João, mas não em situação apocalíptica,
eu vi a degradação humana, dos direitos morais e do decoro
político-social.
Eu vi sem que nenhuma trombeta
tocasse o sinal da Besta naquela gente, o gigante Golias devorou os
diversos Davis na terra do - desvalorizado por sua gente - José Lins
do Rego. Mas de onde vem essa força?! Certamente, deduzo que seja da
época dos "Senhores"; onde tudo era conseguido através da
imposição, porém os tempos são outros e conseqüentemente a forma
de impor também.
Bom, a Vila Real do Pilar ainda é
o tema da vez, afinal de contas na cidade não se fala em outra
coisa. Seria do ponto de vista significativo, uma forma de colisão de
ideais e gente diferentes.
Toda cidade recebeu outrora um
amarelidão especial, mas o "especial" não passou dos
meios-fios, e também não saiu da mesa dos beneficiados pelos orgíacos
festins.
A cúpula possui uma aguda malícia
e capacidade magnânima de conseguir conjugar ao pé da letra o verbo
"tirar" dos que não tem. Porém, se abre um questionamento
a fazer pelas entrelinhas deste texto que estou a construir, e que
agora jaz estás a ler ,leitor do Ciclo das 6existências.
Deixo escapar sem hesito a seguinte sentença fonética: Será essa
a eficiente medida a tomar para sanar os problemas (Obras atrasadas,
outras no papel, salário atrasado, etc.) do munícipes pilarenses ?
Ou será que uma pobre pintura na Sede da Prefeitura, encherá a
barriga dos que pra lá olharem? E amanhã?! Será que ainda terão o
caldo do feijãozinho do dia anterior? Não sei. Certamente, nem vós
que estais a ler sabeis. Também, não te preocupes agora com isto,
adiantemos, pois o próximo parágrafo te espera.
Há em Pilar quem exalte o
imaginário inexistente em suas obras de quintais. Todavia, não se
ver em Pilar turistas atraídos pelos romances de Zé Lins.E dizem que
Pilar é conhecida até os confins! Talvez esteja dentro de uma caixa
selada sob os cuidados de Cérbero. É este o guardião das portas
dos Ínferos.
Quando temos visitas estrangeiras, na verdade é porque estes são atraídos por um trio zinho rodeado de pisca-piscas que se move ao som do melo da mulher maravilha enquanto todos os seus seguidores estão, cerebralmente falando, dando duplos quiques nas latinhas. Em reação a este fato, emergem do vazio para o vazio diversas garrafas e taças plásticas como se brindassem a "Tudo"! Tais festas bacanais são responsáveis por maquiar a situação agora exposta. Digo isto, porque sei que se tivesse salário em dia e festas trimestrais a maioria não estava a se sentir ofendida pelo sistema de governo.
Quando temos visitas estrangeiras, na verdade é porque estes são atraídos por um trio zinho rodeado de pisca-piscas que se move ao som do melo da mulher maravilha enquanto todos os seus seguidores estão, cerebralmente falando, dando duplos quiques nas latinhas. Em reação a este fato, emergem do vazio para o vazio diversas garrafas e taças plásticas como se brindassem a "Tudo"! Tais festas bacanais são responsáveis por maquiar a situação agora exposta. Digo isto, porque sei que se tivesse salário em dia e festas trimestrais a maioria não estava a se sentir ofendida pelo sistema de governo.
Em outubro de 2012, em plena
realização de atos concupiscentes, aborígenes da mais pura miséria
e desolação humana, eu vi estrelas caírem bem no centro de um
marzinho de gente. Ouvi a voz que não era do trovão, no entanto,
relampeava e alcançava a velocidade de um raio, trazendo consigo a
futilidade e alienação em massa. Observei atento a mediocridade
caminhando de mãos dadas com a promiscuidade e saudando a "Era"
do Só.
Demagogia, desvalorização da
educação, desrespeito, descompromissos eram plantados, ao passo que
os frívolos eleitores nem se quer indagaram a sua própria
existência. Mas aplaudiram de pé, “o seu futuro”. Jaz vejo,
cidadãos se comportarem como Édipo Rei, que não conseguiu mudar o
seu próprio destino.
Eis que à porta chegou a dor, esta sem sombras de dúvidas foi sentida como uma ferida mortal na alma da intelectualidade; Temos no centro do poder e como maior atração, a incessante agonia da depravação humana, além do xeque-mate da profundimétrica alienação do Eu, Tu, Ele, Nós, Vós , Eles.
Eis que à porta chegou a dor, esta sem sombras de dúvidas foi sentida como uma ferida mortal na alma da intelectualidade; Temos no centro do poder e como maior atração, a incessante agonia da depravação humana, além do xeque-mate da profundimétrica alienação do Eu, Tu, Ele, Nós, Vós , Eles.
Um montante de míseros
cidadõezinhos ( por eles considerados), clamam os seus salários
como se este não lhes fosse de direito, nesta mera pacata
cidadezinha chinfrim: Pilar - PB, Brasil. A terra do escritor
romancista José Lins do Rego.
INFELIZMENTE A HISTORIA DE JOSE LINS DO REGO FICA SO NO PAPEL,TEMOS A CONCIENCIA DE QUE A NOSSA CIDADE PODERIA ESTAR CHEIA DE TURISTAS QUE ALEM DE CONHECER NOSSA HISTORIA PODERIAM COM ISSO AJUDAR A CRECER AINDA MAIS .A NOSSA CULTURA,GERAR MAIS EMPREGOS E A CONSEQUENCIA DE TUDO ISSO COM CERTEZA,SERIA UMA PILAR MUITO MAIS EVOLUIDA.E POR ISSO QUE NOS COMO CIDADÃOS,ELEITORES DEVEMOS FALAR,EXPOR NOSSAS IDEIAS.NÃO ESTAMOS A CRITICAR A NOSSA CIDADE MAIS SIM A EXERCER O NOSSO DIREITO,QUE E COBRAR PELAS MELHORIAS E PROMESSAS FEITAS SEJA EM CIMA DE UM PALANQUE OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR.COM RESPEITO E EDUCAÇÃO.
ResponderExcluirEnquanto os herdeiros políticos dos "coronéis" governar Pilar, a história de nosso município não mudará. A verdadeira mudança só acontecerá quando o povo, livre e independente, chegar ao poder. Enquanto isso não acontecer... Deus tenha misericórdia de nós!
ResponderExcluirPilar precisa libertar-se
das amarras políticas do passado,
para viver um novo tempo
de transparência na gestão pública,
de desenvolvimento, de prosperidade,
de valorização da nossa cultura
e, principalmente, de respeito ao povo.