Numa
tarde de domingo, estavam duas crianças brincando de pega-pega
(brincadeira, na qual um criança corre atrás da outra e tenta
pegá-la, conhecida também como toca- toca), uma delas correu
para rua sem ver o carro que vinha logo a frente. O carro estava em
alta velocidade e o motorista não teve tempo de frear, acabou
atropelando a criança. O motorista, por sua vez, fugiu sem prestar
socorro.
Já
no hospital, o médico veio falar com a criança acidentada.
- Oi!
Disse o médico. A criança não respondeu.
Quando resolveu perguntar quem eram os seus pais, ela
finalmente respondeu:
- Não
sei! Disse com muita dificuldade . Os olhos do médico encheram-se
de lágrimas, então perguntou:
- Onde
você mora?
- Moro
na rua!
O médico
não resistiu e começou a chorar. Nesse momento, o aparelho que
media os batimentos cardíacos da criança, emitiu um sinal de
socorro. O médico ficou desesperado e fez de tudo para reanimá-la,
mas não conseguiu. Naquela hora, se foi a criança. O médico ficou
louco. Não sabia o que fazer.
Depois
do que ele viu e ouviu, não tinha nada a fazer se não enterrar
aquela criança como se fosse de sua família. Após o enterro, o
médico foi para casa e no caminho resolveu escrever um livro sobre o
acontecido. Depois de publicado, o livro fez muito sucesso, todos que
leram amaram.
Em um
trecho do livro o médico dizia:
“Aquela
criança será agora, o meu anjo da guarda”.
Beatriz Faustino
(Aluna do 9ºano "A")
Muito boa produção e mais ainda o projeto em si Joan Saulo. É bonito a oportunidade que você está oferecendo aos tais alunos, através da literatura, através das letras, das palavras... Isso sim é inovação!
ResponderExcluirAgradeço, ao passo que coloco como responsáveis de peso, o apoio e orientações que foram ofertados pela Professora Regina Soares e empenho e dedicação por parte dos alunos envolvidos:
ExcluirBeatriz Faustino;
Edlânia Domingos;
Gabriela Vital;
Ramon Andrade;
Rosimere Silva;