domingo, 17 de março de 2013

Em Pilar, assim como os transportes, tudo caminha para o nada.

Foto: Google imagens

Observo e logo afirmo que tudo de fato quase está perdido, pois vejo a ferrugem com os seus filhos, destruir o que deveria economizar os nossos passos. Trata-se de um infeliz caso, no controle de Pilar-PB está uma casta de demônios famintos. É o dinheiro conduzindo a tribo, que aos bocados propagam um futuro mais que nefasto.
E tudo caminha para o pior, aqui está um desastre total. De maneira silenciosa e as vezes até “graciosa”, vejo a vegetação tragar um espaço quase vazio, onde jazem sucatas perdidas e tidas como meio de locomoção dos que abrigam a doença, o frio.
A secretaria de transportes busca de qualquer maneira ofuscar as irregularidades decorrentes de uma gestão macabra, que filtra, puxa, suga e traga: A segurança, e os cuidados com seus pilarenses pequeninos.
A ambulância “pegou fogo”. E nesse duro jogo que é o da vida... Só resta rezar para nunca pedir guarida, para que não tenhas que ver a aniquilação do teu imaginário. A “maternidade” do município presta agora subsídios a ladrões. Entre rezas e orações os estudantes seguem de encontro a seus destinos, quando lá chegar já estão em desalinho, devido ao desconforto e inúmeros “balanções”. É muita coisa para poucos corações. Apenas dispomos de sucatas, e por uma fomos atingidos, sem sabermos que esta não traria consigo o livramento da desolação.
Os estudantes da zona rural aventura-se em superlotações de grau de inseguranças maior que os paus – de - arara. Ônibus irregulares e mantidos com verbas federais conduzem seres inocentes que buscam um lugar ao sol. Todos são tratados como paiol de seres não hebdomáticos. Como destronar esses seres nefastos que com a força dos coronéis vencem aos trancos e empurrões?
Enquanto a população e, principalmente as classes de servidores agonizam, Brasília é visitada constantemente em busca dos cafés das seis e chás da tarde. A gestora dessa cidade parece que até que se encontra em Marte, assim como o robô curiosity da NASA, a realizar infindável expedição. Resta-nos desejar que nessa aventura “ao planeta vermelho”, vulgo Brasília, há tempos planejada, assim como a água, tal figura e seus problemas sumam por meio de evaporação.



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